As autoridades albanesas e os serviços de inteligência não manifestaram preocupação pela segurança papal. No entanto, o diplomata iraquiano Habeeb Al Sadr, assim como as denúncias da imprensa italiana, afirmam que os serviços secretos albaneses alertaram a Interpol sobre os riscos que o pontífice poderá correr porque estaria na mira dos jihadistas durante suas viagens ao exterior.