Estraburgo - Membros da União Europeia comprometeram-se a doar 78 milhões de euros adicionais para ajudar na luta contra o Ebola, informou nesta quarta-feira (17/9) a comissária europeia para a Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva. Estas contribuições nacionais devem ser adicionadas aos 150 milhões de euros desbloqueados pela Comissão Europeia para apoiar os três países mais afetados pela epidemia, Nigéria, Libéria e Serra Leoa.
[SAIBAMAIS]Os Estados-membros assumiram esses compromissos em uma reunião de alto nível realizada na segunda-feira em Bruxelas para coordenar a resposta europeia à epidemia, declarou Georgieva perante o Parlamento Europeu. A UE deve prosseguir com os esforços de coordenação durante a reunião dos ministros da Saúde programada para 22 e 23 de setembro em Milão, enquanto a ONU estimou em US$ 1 bilhão os fundos necessários para conter a epidemia.
Georgieva pediu para que os países da UE revelassem suas contribuições até a reunião de Milão, para que a UE apresente um envelope comum e significativo de ajuda para as Nações Unidas.
A Alemanha manifestou sua disponibilidade para receber pacientes em seus hospitais, enquanto a Áustria concordou em prestar assistência material e a Irlanda, Eslováquia, Luxemburgo, Estônia, Polônia e Suécia prometeram fundos, de acordo com uma fonte europeia. A França, com dez milhões de euros, e o Reino Unido são os países europeus na linha de frente neste combate.
[SAIBAMAIS]Os Estados-membros assumiram esses compromissos em uma reunião de alto nível realizada na segunda-feira em Bruxelas para coordenar a resposta europeia à epidemia, declarou Georgieva perante o Parlamento Europeu. A UE deve prosseguir com os esforços de coordenação durante a reunião dos ministros da Saúde programada para 22 e 23 de setembro em Milão, enquanto a ONU estimou em US$ 1 bilhão os fundos necessários para conter a epidemia.
Georgieva pediu para que os países da UE revelassem suas contribuições até a reunião de Milão, para que a UE apresente um envelope comum e significativo de ajuda para as Nações Unidas.
A Alemanha manifestou sua disponibilidade para receber pacientes em seus hospitais, enquanto a Áustria concordou em prestar assistência material e a Irlanda, Eslováquia, Luxemburgo, Estônia, Polônia e Suécia prometeram fundos, de acordo com uma fonte europeia. A França, com dez milhões de euros, e o Reino Unido são os países europeus na linha de frente neste combate.