Kano - Ao menos 13 pessoas morreram e 34 ficaram feridas durante confrontos nesta quarta-feira entre a polícia e extremistas do grupo islamita Boko Haram em Kano (norte da Nigéria), informou a polícia. Homens armados invadiram o Instituto Federal de Ensino Superior, localizado no bairro de Kofar Kabuga, após troca de tiros com a polícia em frente ao centro universitário, indicou o chefe da polícia do estado de Kano, Adelere Shinaba.
"Obviamente eram atacantes suicidas. Um de nossos oficiais disparou contra um dos agressores e os explosivos que carregava explodiram, o que o matou instantaneamente", explicou, indicando que "outro agressor também morreu e que treze pessoas morreram e 34 outras foram levadas ao hospital".
A maioria das vítimas deste centro de formação de professores se encontrava no auditório da instituição, onde os agressores buscaram refúgio. Segundo um estudante que presenciou o incidente, os dois homens pediram a todos os estudantes que deitassem no chão. "Eles gritaram ;são vocês que dizem que o Boko Haram não existe?;", relatou.
Não há informações concretas sobre em que circunstâncias - tiros ou explosão - as treze pessoas morreram. O presidente nigeriano Goodluck Jonathan expressou condolências às famílias das pessoas mortas e votos de recuperação aos feridos após "este atentado odioso". "O presidente agradece aos oficiais e os homens da polícia nigeriana que agiram rapidamente para limitar o número de vítimas", segundo um comunicado da presidência.
Os estabelecimentos educacionais de Kano, a maior cidade do norte da Nigéria, de maioria muçulmana, são alvos correntes do grupo islamita Boko Haram, cujo nome significa "a educação ocidental é pecado" em haussa. Em 30 de julho, um homem-bomba matou seis estudantes no Instituto Politécnico de Kano, e em 27 de julho um outro islamita acionou uma bomba em frente a uma outra universidade da cidade, no momento em que a polícia o impedia de entrar no campus.
O Boko Haram, cuja insurreição sangrenta fez mais de 10 mil mortos no país em cinco anos, tem avançado nas últimas semanas em seu reduto no nordeste, ocupando cidades e vilarejos dos estados de Borno, Yobe e Adamawa.
"Obviamente eram atacantes suicidas. Um de nossos oficiais disparou contra um dos agressores e os explosivos que carregava explodiram, o que o matou instantaneamente", explicou, indicando que "outro agressor também morreu e que treze pessoas morreram e 34 outras foram levadas ao hospital".
A maioria das vítimas deste centro de formação de professores se encontrava no auditório da instituição, onde os agressores buscaram refúgio. Segundo um estudante que presenciou o incidente, os dois homens pediram a todos os estudantes que deitassem no chão. "Eles gritaram ;são vocês que dizem que o Boko Haram não existe?;", relatou.
Não há informações concretas sobre em que circunstâncias - tiros ou explosão - as treze pessoas morreram. O presidente nigeriano Goodluck Jonathan expressou condolências às famílias das pessoas mortas e votos de recuperação aos feridos após "este atentado odioso". "O presidente agradece aos oficiais e os homens da polícia nigeriana que agiram rapidamente para limitar o número de vítimas", segundo um comunicado da presidência.
Os estabelecimentos educacionais de Kano, a maior cidade do norte da Nigéria, de maioria muçulmana, são alvos correntes do grupo islamita Boko Haram, cujo nome significa "a educação ocidental é pecado" em haussa. Em 30 de julho, um homem-bomba matou seis estudantes no Instituto Politécnico de Kano, e em 27 de julho um outro islamita acionou uma bomba em frente a uma outra universidade da cidade, no momento em que a polícia o impedia de entrar no campus.
O Boko Haram, cuja insurreição sangrenta fez mais de 10 mil mortos no país em cinco anos, tem avançado nas últimas semanas em seu reduto no nordeste, ocupando cidades e vilarejos dos estados de Borno, Yobe e Adamawa.