Nova York - O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou neste domingo a decapitação do britânico David Haines pelo Estado Islâmico (EI), qualificando-a de "assassinato covarde e odioso".
"Este crime é uma lembrança trágica dos perigos crescentes para os que realizam trabalhos humanitários a cada dia na Síria", destaca o comunicado do Conselho, adotado por unanimidade e que pede respeito a estes voluntários nos conflitos.
[SAIBAMAIS]
Os 15 países membros do Conselho "destacam, uma vez mais, que o Estado Islâmico precisa ser derrotado, assim como a intolerância, a violência e o ódio que professam".
"Tais atos de barbárie (...) não fazem mais que reforçar a determinação" de se mobilizar os países do mundo com o objetivo de combater o EI, a Frente al Nosra e outros grupos jihadistas.
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O Conselho exigiu ainda "a libertação imediata e incondicional" de todos os reféns destes grupos e pediu às nações que "cooperem ativamente" com a Grã-Bretanha para levar à Justiça o assassino de David Haines.