O influente senador republicano John McCain disse que o plano de Obama "possivelmente será insuficiente para destruir o EI", e destacou que não concorda com a afirmação do presidente de que os Estados Unidos estão "mais seguros agora do que há cinco anos".
O senador democrata Bob Menéndez, titular da Comissão de Relações Exteriores, assinalou que a nova estratégia exigirá que "os aliados internacionais dos Estados Unidos façam a sua parte".
O ministro da Defesa, Chuck Hagel, informou que as Forças Armadas "estão prontas para cumprir as ordens de seu comandante (Obama) e para atuar com os amigos e aliados nesta missão".