O contrato com Moscou, que envolve dois porta-helicópteros, foi assinado em 2011 por 1,2 bilhão de euros (1,6 bilhão de dólares pelo câmbio atual). O primeiro barco deveria ser entregue em outubro, prazo que muitos consideram hoje impossível de ser cumprido, dado o agravamento da crise ucraniana.
Os Estados Unidos voltaram a denunciar nesta quarta-feira a venda de navios de guerra à Rússia por parte da França no momento em que os europeus se dispõem a reforçar suas sanções contra a Rússia, acusada de participar diretamente dos combates no leste da Ucrânia.