Em abril, o grupo energético alemão RWE retomou suas entregas de gás à Ucrânia através da Polônia, graças a um acordo assinado em 2012 que prevê estes fluxos invertidos, muito mal vistos por Moscou.
Em junho, a Rússia cortou o fornecimento de gás para a Ucrânia, que rejeita o aumento de preços imposto pela empresa russa Gazprom após a chegada ao poder em Kiev de um governo pró-ocidental.