Cherburgo - A Interpol difundiu nesta sexta-feira (29/8) um alerta mundial para encontrar o menino de 5 anos que seus pais tiraram de um hospital inglês contrariando a recomendação dos médicos. "Se não receber o tratamento especializado de que precisa 24 horas por dia, podem surgir complicações que colocariam sua vida em grave risco", anunciou a Interpol, citando o oficial Dick Pearson, da brigada de buscas de Hampshire.
Segundo a polícia britânica, os pais de Ashya King o levaram por volta das 14H00 locais (10H00 de Brasília) de quinta-feira de um hospital de Southampton (sul da Inglaterra), onde está internado com um tumor mna cabeça e, depois, "embarcaram com os seis irmãos e irmãs de Ashya em um ferry entre Portsmouth e Cherburgo", no norte da França, aonde chegaram de noite.
Ashya "está em uma cadeira de rodas ou em um carrinho de bebê. Não consegue se comunicar, nem se movimentar", indicou um porta-voz da polícia britânica. A família britânica viaja em um Hyundai cinza, disse Eric Brouillard, promotor de Cherburgo, que disse à AFP que as autoridades acreditam que o menor tenha sido "sequestrado em vista das circunstâncias de sua saída do hospital".
Testemunhas de Jeová confirmaram que a família pertence à congregação, que repudia transfusões de sangue, mas aceitam outras intervenções médicas. "Não temos conhecimento dos fatos referentes ao caso, nem das decisões médicas da família, que são decisões pessoais", indicou este movimento religioso em um comunicado.
Segundo a polícia britânica, os pais de Ashya King o levaram por volta das 14H00 locais (10H00 de Brasília) de quinta-feira de um hospital de Southampton (sul da Inglaterra), onde está internado com um tumor mna cabeça e, depois, "embarcaram com os seis irmãos e irmãs de Ashya em um ferry entre Portsmouth e Cherburgo", no norte da França, aonde chegaram de noite.
Ashya "está em uma cadeira de rodas ou em um carrinho de bebê. Não consegue se comunicar, nem se movimentar", indicou um porta-voz da polícia britânica. A família britânica viaja em um Hyundai cinza, disse Eric Brouillard, promotor de Cherburgo, que disse à AFP que as autoridades acreditam que o menor tenha sido "sequestrado em vista das circunstâncias de sua saída do hospital".
Testemunhas de Jeová confirmaram que a família pertence à congregação, que repudia transfusões de sangue, mas aceitam outras intervenções médicas. "Não temos conhecimento dos fatos referentes ao caso, nem das decisões médicas da família, que são decisões pessoais", indicou este movimento religioso em um comunicado.