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Governo alemão afirma que não pagou pela libertação de refém na Síria

A libertação do alemão foi revelada no domingo pelo jornal Welt am Sonntag, mas não foi confirmada oficialmente

Berlim - O governo da Alemanha afirmou nesta segunda-feira (25/8) que não pagou dinheiro público para obter a libertação de um alemão de 27 anos sequestrado na Síria pelo grupo Estado Islâmico (EI). "Não se deve fazer chantagem com o governo alemão. Posso garantir que não houve dinheiro público pago para libertar a pessoa em questão", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Martin Schafer.



O jornal Bild afirma que a família do alemão, identificado como Toni N., pagou resgate, mas sem revelar o valor. O porta-voz ministerial se recusou a comentar a informação. A libertação do alemão foi revelada no domingo pelo jornal Welt am Sonntag, mas não foi confirmada oficialmente. Segundo o jornal, ele viajou à Síria em 2013 para participar na "ajuda humanitária".