Nova Délhi - A polícia indiana voltou a deter nesta sexta-feira uma ativista dos direitos humanos em greve de fome episódica há 14 anos, apenas dois dias após ser libertada por ordem de um tribunal.
Concluiu que o jejum de Shamrila, que insiste que não está tentando pôr fim a sua vida, é "um protesto político por meios legais".
No entanto, o tribunal também decidiu que o governo estatal "podia tomar as medidas apropriadas para sua saúde e segurança", como alimentá-la à força.