"Seu silêncio sobre a inação de seu governo só pode levar à morte do refém em cativeiro, por causa da negligência de seu governo", alertou a Al-Qaeda, afirmando que não quer manter o refém, mas trocá-lo por islamitas em poder dos Estados Unidos.
Warren Weinstein, um ativista humanitário, foi sequestrado em 13 de agosto de 2011 em sua casa na cidade de Lahore. Ele estava no Paquistão há cinco anos e trabalhava para uma empresa privada que realiza projetos de desenvolvimento para diversos clientes internacionais, incluindo a Agência Americana para o Desenvolvimento (USAID).
O sequestro foi reivindicado em dezembro de 2011 pelo líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri. Em troca da libertação de Warren Weinstein, Zawahiri pediu à Casa Branca o fim dos ataques aéreos no Afeganistão, no Paquistão, na Somália e no Iêmen, e a libertação de prisioneiros, incluindo parentes de Osama bin Laden.