Buenos Aires - Os voos da companhia estatal Aerolíneas Argentinas começaram a se normalizar depois de serem cancelados ou sofrerem atrasos nesta terça-feira em consequência de uma greve de pilotos por reivindicações salariais, anunciou a empresa.
A paralisação inesperada foi suspensa depois que o ministério do Trabalho determinou a conciliação obrigatória, segundo informou a Associação de Pilotos de Linhas Aéreas (LAPA) e a União de Aviadores de Linhas Aéreas (UALA), que representa os pilotos da subsidiária Austral. A paralisação foi decidida para pedir a reabertura de negociações paritárias e modificações no imposto sobre ganhos (que afeta os salários).
A empresa considerou a greve "uma medida de força intempestiva, desproporcional", que rompe os acordos salariais assinados que venciam em 30 de setembro. Segundo a companhia, os pilotos desejam salários brutos mensais de 90.000 pesos (10.100 dólares).
A Aerolíneas Argentinas foi privatizada em 1990, mas retornou ao controle do Estado argentino em 2008, quando foi expropriada da espanhola Marsans, junto à filial doméstica Austral, com uma dívida de quase 890 milhões de dólares.
A paralisação inesperada foi suspensa depois que o ministério do Trabalho determinou a conciliação obrigatória, segundo informou a Associação de Pilotos de Linhas Aéreas (LAPA) e a União de Aviadores de Linhas Aéreas (UALA), que representa os pilotos da subsidiária Austral. A paralisação foi decidida para pedir a reabertura de negociações paritárias e modificações no imposto sobre ganhos (que afeta os salários).
A empresa considerou a greve "uma medida de força intempestiva, desproporcional", que rompe os acordos salariais assinados que venciam em 30 de setembro. Segundo a companhia, os pilotos desejam salários brutos mensais de 90.000 pesos (10.100 dólares).
A Aerolíneas Argentinas foi privatizada em 1990, mas retornou ao controle do Estado argentino em 2008, quando foi expropriada da espanhola Marsans, junto à filial doméstica Austral, com uma dívida de quase 890 milhões de dólares.