Paris - A Boeing, a South African Airways (SAA) e a empresa holandesa SkyNRG divulgaram nesta quarta-feira (6/8) um projeto inovador para produzir querosene com tabaco, em uma usina localizada na África do Sul.
"Os testes para o cultivo destas plantas sem nicotina começaram na África do Sul com a produção de agrocombustível a partir de pequenas e grandes explorações previstas para os próximos anos", explicaram os três sócios em um comunicado conjunto.
Muitos projetos e experiências têm sido feitos, promovidos por fabricantes de aviões e companhias aéreas, para produzir biocombustível, como o existente entre a europeia Airbus, Air France, Safran e a petroleira Total para produzir bioquerosene com cana-de-açúcar.
Trata-se de diminuir a contaminação gerada pelo transporte aéreo. "Com o tabaco híbrido, podemos aproveitar o conhecimento dos produtores de tabaco na África do Sul para aumentar o cultivo de um agrocombustível comercializável sem incentivar (as pessoas) a fumar", disse Ian Cruickshank, especialista em meio ambiente do grupo SAA.
Segundo ele, isto permitirá não só produzir um agrocombustível duradouro, mas também valorizar o potencial econômico da região. A Boeing, que se apresenta como a líder no desenvolvimento do biocombustível, destaca que a utilização do querosene verde permite reduzir as emissões de contaminantes dos aviões em até 80% em comparação com o petróleo.
As empresas realizaram mais de 1.500 voos comerciais com biocombustíveis desde que este combustível foi aprovado em 2011, segundo a empresa. Em janeiro, a fabricante americana anunciou que trabalhava na produção de querosene à base de plantas do deserto, regadas com água do mar, em associação com os Emirados Árabes Unidos.
"Os testes para o cultivo destas plantas sem nicotina começaram na África do Sul com a produção de agrocombustível a partir de pequenas e grandes explorações previstas para os próximos anos", explicaram os três sócios em um comunicado conjunto.
Muitos projetos e experiências têm sido feitos, promovidos por fabricantes de aviões e companhias aéreas, para produzir biocombustível, como o existente entre a europeia Airbus, Air France, Safran e a petroleira Total para produzir bioquerosene com cana-de-açúcar.
Trata-se de diminuir a contaminação gerada pelo transporte aéreo. "Com o tabaco híbrido, podemos aproveitar o conhecimento dos produtores de tabaco na África do Sul para aumentar o cultivo de um agrocombustível comercializável sem incentivar (as pessoas) a fumar", disse Ian Cruickshank, especialista em meio ambiente do grupo SAA.
Segundo ele, isto permitirá não só produzir um agrocombustível duradouro, mas também valorizar o potencial econômico da região. A Boeing, que se apresenta como a líder no desenvolvimento do biocombustível, destaca que a utilização do querosene verde permite reduzir as emissões de contaminantes dos aviões em até 80% em comparação com o petróleo.
As empresas realizaram mais de 1.500 voos comerciais com biocombustíveis desde que este combustível foi aprovado em 2011, segundo a empresa. Em janeiro, a fabricante americana anunciou que trabalhava na produção de querosene à base de plantas do deserto, regadas com água do mar, em associação com os Emirados Árabes Unidos.