Washington - A Tunísia pediu aos Estados Unidos 12 helicópteros militares para que suas forças possam combater o "terrorismo" jihadista que, segundo o governo, ameaça o país magrebino - informou o presidente Moncef Marzouki, em uma visita a Washington.
"Precisamos de helicópteros. Precisamos de pelos menos 12. Pedimos aos Estados Unidos que nos forneçam pelo menos 12 Black Hawk", declarou o chefe de Estado tunisiano durante a cúpula entre Estados Unidos e África, que acontece em Washington.
O presidente acrescentou que comprá-los seria "extremamente custoso" e que seriam necessários de "dois a três anos" para obter as aeronaves. Desde a revolução de 2011, a Tunísia enfrenta o auge do movimento jihadista.
A Al-Qaeda do Magreb Islâmico (AQMI) reivindicou a autoria de ataques em Túnis, como o ocorrido no final de maio contra a residência do ministro do Interior.
A Tunísia foi o país onde começou a chamada Primavera Árabe. Em sua transição para a democracia, o país enfrentou uma crise política até janeiro de 2014, quando adotou uma nova Constituição.
A nova Carta Magna foi adotada três anos depois da derrocada do regime autoritário do presidente Zine El Abidine Ben Ali, no início da Primavera Árabe. Depois disso, outra crise provocou a queda do governo do partido islâmico Ennahda e sua substituição por um gabinete de tecnocratas.
"Precisamos de helicópteros. Precisamos de pelos menos 12. Pedimos aos Estados Unidos que nos forneçam pelo menos 12 Black Hawk", declarou o chefe de Estado tunisiano durante a cúpula entre Estados Unidos e África, que acontece em Washington.
O presidente acrescentou que comprá-los seria "extremamente custoso" e que seriam necessários de "dois a três anos" para obter as aeronaves. Desde a revolução de 2011, a Tunísia enfrenta o auge do movimento jihadista.
A Al-Qaeda do Magreb Islâmico (AQMI) reivindicou a autoria de ataques em Túnis, como o ocorrido no final de maio contra a residência do ministro do Interior.
A Tunísia foi o país onde começou a chamada Primavera Árabe. Em sua transição para a democracia, o país enfrentou uma crise política até janeiro de 2014, quando adotou uma nova Constituição.
A nova Carta Magna foi adotada três anos depois da derrocada do regime autoritário do presidente Zine El Abidine Ben Ali, no início da Primavera Árabe. Depois disso, outra crise provocou a queda do governo do partido islâmico Ennahda e sua substituição por um gabinete de tecnocratas.