Moscou - Quase 27 mil turistas russos estão bloqueados no exterior após a falência de uma operadora de turismo, anunciou a associação nacional das agências de turismo da Rússia.
"Todos os turistas estão bloqueados sem passagem de volta, depois que a empresa Labirint anunciou no sábado o fim de suas operações", informou a associação Touraide, que tenta ajudar os turistas a encontrar assentos nos voos de volta de outras companhias.
A Labirint é a quarta operadora de turismo da Rússia a anunciar falência em três semanas, em consequência da situação do mercado turístico russo, provocada em parte pela crise na Ucrânia.
"A situação econômica e política tem um impacto nefasto no número de reservas. A desvalorização do rublo diminuiu o poder aquisitivo dos russos", afirmou a Labirint em um comunicado.
"A Turquia começou ontem (domingo) a expulsar nossos turistas de seus hotéis", lamentou a porta-voz da Agência Federal de Turismo da Rússia, Irina Shchegolkova, na rádio Eco de Moscou.
Irina elogiou a atitude de Bulgária e Grécia que, segundo ela, decidiram não penalizar os turistas russos por esta falência. As sanções europeias provocaram no domingo o fim das atividades da Dobroliot, a filial de baixo custo da companhia aérea nacional Aeroflot.
"Todos os turistas estão bloqueados sem passagem de volta, depois que a empresa Labirint anunciou no sábado o fim de suas operações", informou a associação Touraide, que tenta ajudar os turistas a encontrar assentos nos voos de volta de outras companhias.
A Labirint é a quarta operadora de turismo da Rússia a anunciar falência em três semanas, em consequência da situação do mercado turístico russo, provocada em parte pela crise na Ucrânia.
"A situação econômica e política tem um impacto nefasto no número de reservas. A desvalorização do rublo diminuiu o poder aquisitivo dos russos", afirmou a Labirint em um comunicado.
"A Turquia começou ontem (domingo) a expulsar nossos turistas de seus hotéis", lamentou a porta-voz da Agência Federal de Turismo da Rússia, Irina Shchegolkova, na rádio Eco de Moscou.
Irina elogiou a atitude de Bulgária e Grécia que, segundo ela, decidiram não penalizar os turistas russos por esta falência. As sanções europeias provocaram no domingo o fim das atividades da Dobroliot, a filial de baixo custo da companhia aérea nacional Aeroflot.