O bombardeio, na quarta-feira, de uma escola da UNRWA no campo de refugiados de Jabaliya (norte da Faixa de Gaza), uma das 83 escolas da ONU usadas para abrigar os civis que fogem dos combates, foi energicamente condenado pelas Nações Unidas e por diversas capitais, incluindo Washington.
A Casa Branca disse ter poucas dúvidas de que o Exército israelense tenha sido o autor do ataque e voltou a pedir ao Estado hebreu que "faça mais" para proteger os civis.
Apesar da pressão internacional, Netanyahu alertou na quinta que o Exército "vai terminar o trabalho" visando à destruição da capacidade militar do Hamas na Faixa de Gaza.
"Estamos determinados em concluir" a destruição dos túneis do Hamas "com ou sem cessar-fogo", afirmou Netanyahu no 24; dia de uma nova guerra devastadora, após o anúncio da mobilização de 16.000 reservistas adicionais - elevando o total para 86.000 mobilizados - e do fornecimento de munições americanas.