Bagdá - Mais de 1.600 pessoas, em sua maioria civis, morreram em julho no Iraque, onde os insurgentes sunitas, liderados pelos jihadistas do Estado Islâmico (EI), se apoderaram em uma ofensiva lançada em junho de amplos territórios no norte e oeste do país, segundo fontes oficiais.
O balanço estabelecido pelos ministérios do Interior, da Defesa e de Saúde registrou 1.401 civis, 185 soldados e 85 policiais mortos nestes combates, que também deixaram 2.104 pessoas feridas, entre elas 246 militares e 153 agentes.
Os insurgentes sunitas não forneceram, por sua vez, nenhum balanço. Já o representante das Nações Unidas no Iraque, Nickolai Mladenov, comunicou um balanço de 1.737 falecidos em julho e mostrou sua preocupação pelo aumento de vítimas entre a população civil.
Em junho, o Iraque registrou seu mês mais mortífero desde 2007, com mais de 2.000 pessoas mortas como consequência da violência.
O balanço estabelecido pelos ministérios do Interior, da Defesa e de Saúde registrou 1.401 civis, 185 soldados e 85 policiais mortos nestes combates, que também deixaram 2.104 pessoas feridas, entre elas 246 militares e 153 agentes.
Os insurgentes sunitas não forneceram, por sua vez, nenhum balanço. Já o representante das Nações Unidas no Iraque, Nickolai Mladenov, comunicou um balanço de 1.737 falecidos em julho e mostrou sua preocupação pelo aumento de vítimas entre a população civil.
Em junho, o Iraque registrou seu mês mais mortífero desde 2007, com mais de 2.000 pessoas mortas como consequência da violência.