Manilla - O governo das Filipinas voltou a fazer um apelo a milhares de seus cidadãos para que abandonem a Síria, nesta quinta-feira (31/7), depois que uma enfermeira desta nacionalidade foi sequestrada e estuprada e um trabalhador da construção foi decapitado.
Segundo o departamento de Relações Exteriores filipino, os 13 mil cidadãos deste país atualmente na Líbia devem se registrar em sua embaixada para ser repatriados o quanto antes, já que os confrontos entre grupos rivais ameaçam dividir o país, três anos após a deposição e a morte de Muanmar Kadhafi.