Cerca de 200 pessoas atacaram a residência do vice-primeiro-ministro de Camarões, Ahmadou Ali, na madrugada deste domingo (27/7). Segundo o ministro das Comunicações do país, Issa Bakary Chiroma, os guarda-costas conseguiram retirar Ali, mas os assaltantes levaram sua esposa.
A residência fica em Kolofata, que fica perto da fronteira com a Nigéria, no norte do país. A área é, em grande parte, controlada pelo Boko Haram, a milícia que já foi parte da Al Qaeda e é apontada pelo governo camaronês como responsável por sucessivos ataques nas últimas semanas.
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"A situação é crítica. Os combatentes do Boko Haram estão em Kolofata o tempo todo e enfrentam nossos soldados", disse o coronel Felix Nji Fomekong, um dos comandantes militares responsáveis pela região.
Hoje, depois do ataque que terminou com o sequestro da esposa do vice-premiê, outro grupo de militantes, também supostamente do Boko Haram, voltaram a invadir Kolofata e foram diretamente para a casa de um dos chefes tradicionais do local.
Militantes do Boko Haram tentam estabelecer a Sharia (lei islâmica) tanto no Norte da Nigéria, onde a população muçulmana predomina, como no sul cristão. Durante muito tempo, zona da fronteira Camarões serviu como um refúgio e uma área de fácil acesso para o sequestro de estrangeiros e o contrabando de armas e dinheiro.
O Boko Haran ficou mundialmente conhecido em abril quando sequestrou mais de 200 mulheres estudantes de uma escola. O paradeiro da maioria delas ainda não é conhecido. O governo nigeriano estima que o grupo islamita é responsável pelo assassinato de mais de 12 mil pessoas nos últimos cinco anos.
A residência fica em Kolofata, que fica perto da fronteira com a Nigéria, no norte do país. A área é, em grande parte, controlada pelo Boko Haram, a milícia que já foi parte da Al Qaeda e é apontada pelo governo camaronês como responsável por sucessivos ataques nas últimas semanas.
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"A situação é crítica. Os combatentes do Boko Haram estão em Kolofata o tempo todo e enfrentam nossos soldados", disse o coronel Felix Nji Fomekong, um dos comandantes militares responsáveis pela região.
Hoje, depois do ataque que terminou com o sequestro da esposa do vice-premiê, outro grupo de militantes, também supostamente do Boko Haram, voltaram a invadir Kolofata e foram diretamente para a casa de um dos chefes tradicionais do local.
Militantes do Boko Haram tentam estabelecer a Sharia (lei islâmica) tanto no Norte da Nigéria, onde a população muçulmana predomina, como no sul cristão. Durante muito tempo, zona da fronteira Camarões serviu como um refúgio e uma área de fácil acesso para o sequestro de estrangeiros e o contrabando de armas e dinheiro.
O Boko Haran ficou mundialmente conhecido em abril quando sequestrou mais de 200 mulheres estudantes de uma escola. O paradeiro da maioria delas ainda não é conhecido. O governo nigeriano estima que o grupo islamita é responsável pelo assassinato de mais de 12 mil pessoas nos últimos cinco anos.
Com informações da Agéncia Télam