Os juízes do tribunal administrativo de Colônia (oeste) analisaram caso a caso e finalmente deram razão a três pacientes, embora tenham desconsiderado o pedido dos outros dois. Nas duas recusas, os juízes avaliaram que o paciente não podia garantir que um terceiro não teria acesso às plantas ou que o doente não esgotou as alternativas terapêuticas.
O BfArM e os pacientes têm um mês para recorrer no tribunal administrativo de Münster (oeste), em um país onde o uso da maconha sem prescrição médica é proibido.
A legislação evoluiu em muitos países ocidentais sobre o uso terapêutico da maconha, que alivia em especial os pacientes que sofrem de câncer, glaucoma, Aids, hepatite C e Parkinson.