O líder norte-americano, que impôs novas sanções à Rússia na véspera do desastre aéreo, insistiu que o presidente russo, Vladimir Putin, colabore para o fim do conflito na região e use a influência para frear a ação dos insurgentes. ;Agora é, penso eu, um momento sombrio apropriado para todos nós darmos um passo atrás e observarmos o que aconteceu. Violência e conflito levam inevitavelmente a consequências imprevisíveis;, considerou. Obama lembrou que os insurgentes tinham abatido uma aeronave ucraniana e ponderou que a suposta derrubada do jato malaio, que seguia de Amsterdã a Kuala Lumpur, ;é um chamado de atenção da Europa sobre a Rússia;. ;Sabemos que esses separatistas receberam um fluxo constante de apoio da Rússia. Isso inclui armas e treinamento. Inclui armas pesadas e artilharia antiaérea.;
Obama informou que ao menos um norte-americano, também de nacionalidade holandesa, estava a bordo da aeronave. Ele considerou o incidente uma ;atrocidade de proporções indescritíveis; e uma ;tragédia global;. O presidente, porém, afirmou que não vê um papel para os EUA ;além do que já tem sido feito; para solucionar a crise. Ele reiterou a liderança americana para amenizar o conflito na região, garantir o direito à soberania da Ucrânia e fortalecer a democracia do país.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui.