Como fez durante a viagem do fim de maio a Terra Santa (Jordânia, Jerusalém e Belém), Francisco pediu a "todas as partes envolvidas e aos que têm responsabilidades políticas a nível local e internacional que se comprometam com o fim das hostilidades".
Na mensagem, o papa defende uma "trégua", assim como "paz e reconciliação dos corações". No dia 8 de junho, Francisco reuniu no Vaticano para uma oração inédita o presidente israelense Peres e o líder palestino Abbas. Pediu a ambos a "derrubada dos muros da inimizade" e o "valor" conquistar a paz no Oriente Médio.