"As relações China-Alemanha estão no melhor momento da história graças ao pragmatismo da cooperação entre as duas potências econômicas", declarou a agência oficial chinesa Xinhua. Em 2007, Merkel provocou a ira das autoridades chinesas ao se reunir com o Dalai Lama, o líder espiritual do Tibete que Pequim considera um separatista.
Mas em sua última visita as discussões sobre questões relacionadas aos direitos humanos ocorreram a portas fechadas, uma estratégia que Berlim considera mais eficaz. Na delegaçao que acompanha Merkel há representantes de Siemens, Volkswagen, Airbus, Lufthansa e Deutsche Bank, segundo a imprensa alemã.