Washington - A taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu 6,1% em junho, no momento em que a economia criou 288.000 novos postos de trabalho, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho. Os novos empregos foram criados principalmente na indústria e as contratações do governo também aumentaram, apesar de a taxa de atividade da força de trabalho permanecer em 62,8%.
Dessa forma, a taxa de emprego retrocedeu 0,2 ponto percentual em um mês para alcançar seu menor nível em seis anos. Os analistas esperavam que a taxa fosse se manter estável, em 6,3%. Esses números representam uma queda de 0,5 ponto percentual em relação a janeiro e 1,4 ponto nos últimos 12 meses.
De acordo com o Departamento de Trabalho, o resultado é consequência de uma forte criação de empregos, que gerou 288.000 novos postos, em uma alta de 29% em relação a maio, quando foram registrados 224.000 novos postos de trabalho. Esse dinamismo surpreendeu os analistas, que esperavam a criação de aproximadamente 210.000 postos de trabalho.
Em média, nos últimos três meses, os Estados Unidos criaram 272.000 empregos a mais do que as vagas fechadas. O número de desempregados nos Estados Unidos teve em junho uma queda de 3%, a 9,5 milhões, contra 9,8 milhões em maio. Em relação a junho de 2013, a queda foi de 18%.
"Os lucros têm sido generalizados e se apoiam no crescimento do emprego nos serviços profissionais e comerciais, no varejo, nos serviços de alimentação e de saúde", afirmou em um comunicado Erica Groshen, uma das responsáveis do Departamento de Trabalho.
O setor privado foi responsável por quase todos os novos empregos de junho (262.000 postos), enquanto a administração pública foi responsável por apenas 26.000. "Em resumo, o mercado de trabalho mostrava claros sinais de melhora, mas esta tendência se acelerou nos últimos meses", disse Jim O;Sullivan, da High Frequency Economics.
A economia norte-americana havia recuperado em maio os empregos perdidos durante a crise e na posterior recessão a partir de 2008. Os setores que registraram crescimento mais alto em números absolutos foram os serviços profissionais a empresas, com 67.000 postos de trabalho criados, e o varejo, com 40.000.
Também observa-se um recuo no número de pessoas que trabalham em tempo parcial porque não conseguem trabalho em tempo integral: 275.000 pessoas saíram dessa condição em junho, situando-se em 7,5 milhões de trabalhadores. Essa melhora converge com a atuação do Federal Reserve, que continua reduzindo sua injeção de liquidez mensal na economia com compras de bônus e títulos hipotecários. O Fed mantém suas taxas de juros em um nível baixo, com o objetivo de incentivar o consumo e o investimento.
Dessa forma, a taxa de emprego retrocedeu 0,2 ponto percentual em um mês para alcançar seu menor nível em seis anos. Os analistas esperavam que a taxa fosse se manter estável, em 6,3%. Esses números representam uma queda de 0,5 ponto percentual em relação a janeiro e 1,4 ponto nos últimos 12 meses.
De acordo com o Departamento de Trabalho, o resultado é consequência de uma forte criação de empregos, que gerou 288.000 novos postos, em uma alta de 29% em relação a maio, quando foram registrados 224.000 novos postos de trabalho. Esse dinamismo surpreendeu os analistas, que esperavam a criação de aproximadamente 210.000 postos de trabalho.
Em média, nos últimos três meses, os Estados Unidos criaram 272.000 empregos a mais do que as vagas fechadas. O número de desempregados nos Estados Unidos teve em junho uma queda de 3%, a 9,5 milhões, contra 9,8 milhões em maio. Em relação a junho de 2013, a queda foi de 18%.
"Os lucros têm sido generalizados e se apoiam no crescimento do emprego nos serviços profissionais e comerciais, no varejo, nos serviços de alimentação e de saúde", afirmou em um comunicado Erica Groshen, uma das responsáveis do Departamento de Trabalho.
O setor privado foi responsável por quase todos os novos empregos de junho (262.000 postos), enquanto a administração pública foi responsável por apenas 26.000. "Em resumo, o mercado de trabalho mostrava claros sinais de melhora, mas esta tendência se acelerou nos últimos meses", disse Jim O;Sullivan, da High Frequency Economics.
A economia norte-americana havia recuperado em maio os empregos perdidos durante a crise e na posterior recessão a partir de 2008. Os setores que registraram crescimento mais alto em números absolutos foram os serviços profissionais a empresas, com 67.000 postos de trabalho criados, e o varejo, com 40.000.
Também observa-se um recuo no número de pessoas que trabalham em tempo parcial porque não conseguem trabalho em tempo integral: 275.000 pessoas saíram dessa condição em junho, situando-se em 7,5 milhões de trabalhadores. Essa melhora converge com a atuação do Federal Reserve, que continua reduzindo sua injeção de liquidez mensal na economia com compras de bônus e títulos hipotecários. O Fed mantém suas taxas de juros em um nível baixo, com o objetivo de incentivar o consumo e o investimento.