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Genro de rica herdeira de Mônaco admite envolvimento em assassinato

Helene Pastor, 77 anos, recebeu dois tiros quando estava em seu automóve. Se motorista foi gravemente ferido no ataque

Agência France-Presse
postado em 27/06/2014 11:38
O genro de uma das mulheres mais ricas de Mônaco, Hél;ne Pastor, cônsul da Polônia no principado, admitiu seu envolvimento no homicídio de sua sogra em 6 de maio no sul da França por assassinos de aluguel.

Segundo o promotor de Marselha, Wojciech Janowski, de 64 anos, confessou o envolvimento durante sua prisão preventiva. A promotoria não divulgou mais detalhes.

A promotoria observou movimentos financeiros suspeitos nas contas bancárias de Janowski, empresário polonês, diretor da firma Firmus SAM, especializada em nanotecnologia, e que ocupava o cargo de cônsul honorário de seu país em Mônaco desde 2007. Ele foi deposto do cargo em função do escândalo.

A filha de Hél;ne Pastor, Sylvia, foi colocada em liberdade sem acusações, depois de ser detida, na segunda-feira, junto a outras 22 pessoas.


Helene Pastor, 77 anos, recebeu dois tiros quando estava em seu automóvel. O autor do ataque conseguiu fugir com um cúmplice. O motorista de Helene Pastor, Mohamed Darwich, 64 anos, foi gravemente ferido no ataque e faleceu em 10 de maio.

Helene Pastor era uma das herdeiras de uma dinastia monegasca, fundada por seu avô italiano Jean-Baptiste e desenvolvida por seu pai Gildo. A família construiu sua fortuna no mercado imobiliário do principado.

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