Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, expressou sua preocupação pela prisão em massa de palestinos na Cisjordânia em encontro, neste domingo (22/6), com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou a organização em um comunicado.
Ban revelou sua preocupação com a "violência crescente, as prisões massivas e as restrições à liberdade de movimento na Cisjordânia", enquanto considerou "imperativo, por razões políticas e de segurança, não ceder às provocações" para que a tensão não aumente.
Leia mais notícias em Mundo
As forças de segurança israelenses estão realizando uma ampla operação destinada, segundo o exército, a localizar três jovens sequestrados em 12 de junho e a desmantelar a estrutura do Hamas na região, a quem Israel atribui o sequestro.
Durante essa operação, o exército israelense matou quatro palestinos e deterem mais de 340. O secretário-geral disse que espera que todas as partes "se contenham e respeitem os direitos humanos e as leis internacionais".
Em relação aos jovens sequestrados, Ban reiterou a Netanyahu sua simpatia e "solidariedade com as famílias". Ban ainda lembrou que "denunciou constantemente e sem ambiguidade o terrorismo, e continuará fazendo isso".
Ban revelou sua preocupação com a "violência crescente, as prisões massivas e as restrições à liberdade de movimento na Cisjordânia", enquanto considerou "imperativo, por razões políticas e de segurança, não ceder às provocações" para que a tensão não aumente.
Leia mais notícias em Mundo
As forças de segurança israelenses estão realizando uma ampla operação destinada, segundo o exército, a localizar três jovens sequestrados em 12 de junho e a desmantelar a estrutura do Hamas na região, a quem Israel atribui o sequestro.
Durante essa operação, o exército israelense matou quatro palestinos e deterem mais de 340. O secretário-geral disse que espera que todas as partes "se contenham e respeitem os direitos humanos e as leis internacionais".
Em relação aos jovens sequestrados, Ban reiterou a Netanyahu sua simpatia e "solidariedade com as famílias". Ban ainda lembrou que "denunciou constantemente e sem ambiguidade o terrorismo, e continuará fazendo isso".