Para o chefe da Igreja católica, para lutar contra esse flagelo "é necessário dizer sim à vida, sim ao amor, sim aos outros, sim à educação, sim ao esporte, sim ao trabalho, sim a mais fontes de trabalho", afirmou. "Se estes sim se concretizarem, não há lugar para as drogas, para o abuso de álcool nem para as outras dependências", continuou.
O Papa também criticou o uso paliativo de "psicofármacos" em pessoas que continuam consumindo drogas e advertiu sobre os perigos que esse mercado alimenta e, por isso, pediu novas políticas para resolver o problema.