Washington - A população de grandes tubarões brancos provavelmente está aumentando na costa da Califórnia e os animais não correm risco de extinção, apesar de alguns estudos indicarem o contrário, anunciaram cientistas americanos em trabalho publicado nesta segunda-feira (16/6). As descobertas são uma boa notícia para o grande predador dos mares e sugerem que cerca de 2.000 deles estejam nadando no noroeste do Pacífico e não 219, como havia indicado uma pesquisa publicada três anos atrás.
"Se há algo de errado com o maior e mais poderoso grupo do mar, então algo está errado com o mar. É um alívio descobrir que eles estão em boa forma", afirmou George Burgess, diretor do Programa de Pesquisas sobre os Tubarões da Flórida. "Descobrir que estes tubarões estão bem, mais do que bem, é algo realmente positivo em vista do fato de outras populações de tubarões não estarem se saindo tão bem", disse Burgess, co-fundador do Grupo de Especialistas de Tubarões, da União Internacional para Conservação da Natureza.O estudo foi publicado na revista PLOS ONE.
A contagem anterior se baseou em pesquisas feitas em dois locais - Ilhas Farallon, no oeste de San Francisco, e no vizinho Tomales Point -, onde a concentração de focas atrai os tubarões. Considerando os tubarões em todos os estágios da vida encontrados ali, os cientistas descobriram que seus números eram, mais provavelmente, de cerca de 2.000 e não 200.
Uma vez que os tubarões são difíceis de contar e as populações são muito fluidas nestes dois locais, os cientistas também ampliaram seu raio de estudo para outros pontos conhecidos de concentração, entre o México e a Columbia britânica, passando pelo Alasca. O Serviço Marítimo Nacional de Recursos Pesqueiros dos Estados Unidos rejeitou pedidos para incluir os tubarões brancos na lista de espécies ameaçadas, estimando que a população do Nordeste do Pacífico tenha cerca de 3.000 tubarões.
"Se há algo de errado com o maior e mais poderoso grupo do mar, então algo está errado com o mar. É um alívio descobrir que eles estão em boa forma", afirmou George Burgess, diretor do Programa de Pesquisas sobre os Tubarões da Flórida. "Descobrir que estes tubarões estão bem, mais do que bem, é algo realmente positivo em vista do fato de outras populações de tubarões não estarem se saindo tão bem", disse Burgess, co-fundador do Grupo de Especialistas de Tubarões, da União Internacional para Conservação da Natureza.O estudo foi publicado na revista PLOS ONE.
A contagem anterior se baseou em pesquisas feitas em dois locais - Ilhas Farallon, no oeste de San Francisco, e no vizinho Tomales Point -, onde a concentração de focas atrai os tubarões. Considerando os tubarões em todos os estágios da vida encontrados ali, os cientistas descobriram que seus números eram, mais provavelmente, de cerca de 2.000 e não 200.
Uma vez que os tubarões são difíceis de contar e as populações são muito fluidas nestes dois locais, os cientistas também ampliaram seu raio de estudo para outros pontos conhecidos de concentração, entre o México e a Columbia britânica, passando pelo Alasca. O Serviço Marítimo Nacional de Recursos Pesqueiros dos Estados Unidos rejeitou pedidos para incluir os tubarões brancos na lista de espécies ameaçadas, estimando que a população do Nordeste do Pacífico tenha cerca de 3.000 tubarões.