Obama aproveitou o pronunciamento para pressionar o governo de Al-Maliki, ao lembrar que os EUA fizeram altos investimentos no país para que os iraquianos pudessem manter a estabilidade. ;Infelizmente, os líderes iraquianos não foram capazes de superar, muitas vezes, as desconfianças e diferenças sectárias que há muito tempo estavam latentes;, afirmou, deixando claro que a responsabilidade pela solução do problema é do governo local.
O premiê iraquiano anunciou um plano para defender a capital. Ele viajou até Samarra, cidade ameaçada pelos insurgentes, a 110km de Bagdá, para participar de uma reunião de segurança. Por meio de um comunicado, Al-Maliki disse que as forças locais ;começaram seu trabalho de limpar nossas queridas cidades desses terroristas;. Fortemente armados, os jihadistas não tiveram dificuldades para tomar o controle de localidades no norte. Amedrontados, muitos militares fugiram, deixando o caminho aberto para os sunitas radicais.
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