Michael Knights, do Washington Institute for Near East Policy, disse que os islâmicos "querem ter no Iraque uma área permanente sob seu controle semelhante à de Raqa na Síria", outra cidade que está em suas mãos.
"O objetivo agora é se lançar em operações mais ambiciosas para tomar novos territórios. É uma tática arriscada, que até agora está funcionando. A operação de Mossul e as outras realizadas este mês parecem abrir uma nova ofensiva para o EIIL", explica Knights.
As forças de segurança iraquianas têm sido até agora incapaz de tomar o controle de jihadistas de Fallujah e Ramadi, nas mãos de extremistas desde o início deste ano.
Drake aponta para o "golpe" que supõe as últimas operações para a moral do Exército iraquiano, que, nas palavras de Knights, sofreu uma "calamidade terrível". "Bagdá está aterrorizada, vendo que isso pode acontecer em qualquer lugar", acrescentou Knights.