Os países ocidentais afirmam que por esta fronteira entram combatentes e armas da Rússia, sobretudo do Cáucaso. Os separatistas admitem que têm o apoio dos chechenos.
No comunicado, os guardas informam a "concentração de um grande número de terroristas" na área da fronteira, "ameaças contra suas famílias" e "tiros permanentes".
"O controle da fronteira virou algo muito difícil em alguns lugares", afirma a nota.
Também afirmam que solicitaram ao conselho de ministros o fechamento "de uma série de passagens de fronteira" e o envio de tropas do exército e da guarda nacional "para defender a fronteira".