"É necessário, agora mais do que nunca, a elaboração de novas políticas no âmbito civil, social e cultural, assim como na estratégia pastoral da igreja para enfrentar os desafios provenientes das novas formas de perseguição, opressão e inclusive de escravidão" em relação aos ciganos ao redor do mundo, disse.
Os ciganos, em grande parte cristãos, são alvo de uma atenção especial das instituições católicas, que contam com um conselho pontifício sobre "a pastoral dos emigrantes e itinerantes".