Fallujah- Ao menos 35 pessoas morreram nesta terça-feira (3/6) em meio à violência no Iraque, incluindo 18 em um bombardeio na cidade de Fallujah, sob controle dos insurgentes desde janeiro, segundo fontes médicas e dos serviços de segurança. A violência no país alcançou seu nível mais alto desde 2008, quando o país acabava de sair de um conflito sectário sangrento depois da invasão americana em 2003.
Em Fallujah, cidade 60 km a oeste de Bagdá, um bombardeio deixou 18 mortos e 43 feridos, indicou um médico do hospital da cidade. O bombardeio, que ocorreu no início da tarde, atingiu um mercado, dois prédios públicos e os arredores do hospital, segundo um correspondente da AFP em Fallujah. Na província de Al-Anbar, os jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL) e combatentes de tribos assumiram o controle no início de janeiro de bairros de Ramadi e de toda a cidade de Fallujah, e desde então o Exército tenta recuperar a região.
Em outras partes do país, os ataques e assassinatos deixaram 15 vítimas nesta terça-feira, segundo fontes médicas e os serviços de segurança. Em Iskandariya, ao sul de Bagdá, duas pessoas foram mortas a tiros e três a facadas, atacadas por insurgentes em uma estrada. Na capital, um funcionário público foi morto, enquanto três pessoas morreram em ataques na periferia.
No norte do país, seis pessoas, incluindo quatro policiais, morreram em ataques nas províncias de Salaheddin, Ninive e Kirkuk. A violência já deixou mais de 4.000 mortos no país desde o início do ano, 900 somente no mês de maio. As autoridades culpam a violência que atinge o país a fatores externos, entre os quais a guerra na vizinha Síria. Mas diplomatas e especialistas dizem que a violência é impulsionada principalmente pelo descontentamento da minoria sunita, que se sente marginalizada pelas autoridades.
Em Fallujah, cidade 60 km a oeste de Bagdá, um bombardeio deixou 18 mortos e 43 feridos, indicou um médico do hospital da cidade. O bombardeio, que ocorreu no início da tarde, atingiu um mercado, dois prédios públicos e os arredores do hospital, segundo um correspondente da AFP em Fallujah. Na província de Al-Anbar, os jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL) e combatentes de tribos assumiram o controle no início de janeiro de bairros de Ramadi e de toda a cidade de Fallujah, e desde então o Exército tenta recuperar a região.
Em outras partes do país, os ataques e assassinatos deixaram 15 vítimas nesta terça-feira, segundo fontes médicas e os serviços de segurança. Em Iskandariya, ao sul de Bagdá, duas pessoas foram mortas a tiros e três a facadas, atacadas por insurgentes em uma estrada. Na capital, um funcionário público foi morto, enquanto três pessoas morreram em ataques na periferia.
No norte do país, seis pessoas, incluindo quatro policiais, morreram em ataques nas províncias de Salaheddin, Ninive e Kirkuk. A violência já deixou mais de 4.000 mortos no país desde o início do ano, 900 somente no mês de maio. As autoridades culpam a violência que atinge o país a fatores externos, entre os quais a guerra na vizinha Síria. Mas diplomatas e especialistas dizem que a violência é impulsionada principalmente pelo descontentamento da minoria sunita, que se sente marginalizada pelas autoridades.