Washington - Um americano cometeu um atentado suicida na Síria, anunciaram nesta sexta-feira (30/5) os Estados Unidos, confirmando informações da imprensa. "Posso confirmar que este indivíduo era um cidadão americano", declarou a porta-voz do departamento de Estado, Jennifer Psaki, recusando-se a dar detalhes sobre esse homem, indicando apenas que ele esteva "envolvido em um atentado suicida com bomba no interior da Síria".
O jornal New York Times indicou que o americano em questão teria crescido na Flórida, teria cerca de 20 anos e seria de origem árabe. De acordo com um vídeo postado por simpatizantes do Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda, o homem - conhecido por seu nome de guerra Abu Huraira al-Amriki - ajudou em um ataque terrorista no domingo na província de Idlib, no norte do país.
O jornal New York Times indicou que o americano em questão teria crescido na Flórida, teria cerca de 20 anos e seria de origem árabe. De acordo com um vídeo postado por simpatizantes do Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda, o homem - conhecido por seu nome de guerra Abu Huraira al-Amriki - ajudou em um ataque terrorista no domingo na província de Idlib, no norte do país.
O vídeo, divulgado pelo site Intelligence Group, mostra uma enorme explosão e uma foto de um jovem barbudo identificado como o autor do ataque e segurando um gato nos braços. Os Estados Unidos estão "preocupados com o fluxo de combatentes estrangeiros" na Síria, acrescentou Psaki, sem especificar quantos americanos poderiam estar envolvidos.
Segundo um funcionário citado pelo New York Times, as autoridades acreditam que o ataque ocorreu durante a segunda visita à Síria deste homem cujo apelido em árabe significa "o americano", que foi ao país para lutar ao lado da oposição islâmica contra o regime de Bashar al-Assad. Ele permaneceu na Síria por quase um ano, segundo a porta-voz.
Segundo um funcionário citado pelo New York Times, as autoridades acreditam que o ataque ocorreu durante a segunda visita à Síria deste homem cujo apelido em árabe significa "o americano", que foi ao país para lutar ao lado da oposição islâmica contra o regime de Bashar al-Assad. Ele permaneceu na Síria por quase um ano, segundo a porta-voz.