A Otan saudou nesta terça-feira (27/5) o anúncio do presidente americano, Barack Obama, de que vai manter 9.800 militares no Afeganistão até o fim de 2016, em "uma contribuição significativa", "em conformidade" com os planos da aliança atlântica, de acordo com sua porta-voz. "Saudamos a contribuição significativa que os Estados Unidos pretendem dar à missão Resolute Support da Otan para treinar, instruir e auxiliar as forças de segurança afegãs", afirmou Oana Lungescu em um comunicado.
"Ela está em conformidade com nossos planos e mostra o compromisso dos aliados da Otan", acrescentou a porta-voz da aliança. A preparação da futura missão e as contribuições dos países voluntários estão na agenda da próxima reunião dos ministros da Defesa dos países da Otan, na semana que vem em Bruxelas. Como Obama havia afirmado, a Otan advertiu que a missão está condicionada à assinatura de um Tratado Bilateral de Segurança (BSA, nas siglas em inglês) com os Estados Unidos pelo governo de Cabul, lembrou Lungescu.
Durante um discurso na Casa Branca, o presidente Obama disse ter decidido manter 9.800 militares americanos no Afeganistão, contra os 32.800 mobilizados atualmente, ao final da missão de combate da Otan no fim do ano. A retirada completa ocorreria dois anos depois, pouco antes do fim do seu segundo mandato. Os aliados mantêm atualmente 17.700 soldados, além das tropas americanas.
"Ela está em conformidade com nossos planos e mostra o compromisso dos aliados da Otan", acrescentou a porta-voz da aliança. A preparação da futura missão e as contribuições dos países voluntários estão na agenda da próxima reunião dos ministros da Defesa dos países da Otan, na semana que vem em Bruxelas. Como Obama havia afirmado, a Otan advertiu que a missão está condicionada à assinatura de um Tratado Bilateral de Segurança (BSA, nas siglas em inglês) com os Estados Unidos pelo governo de Cabul, lembrou Lungescu.
Durante um discurso na Casa Branca, o presidente Obama disse ter decidido manter 9.800 militares americanos no Afeganistão, contra os 32.800 mobilizados atualmente, ao final da missão de combate da Otan no fim do ano. A retirada completa ocorreria dois anos depois, pouco antes do fim do seu segundo mandato. Os aliados mantêm atualmente 17.700 soldados, além das tropas americanas.