O prefeito foi mantido no cargo pelo mesmo Conselho que havia acatado decisão da Procuradoria-Geral da Nação sobre sua destituição. A lei colombiana prevê que o Ministério Público não só receba denúncia de improbidade contra gestores de cargos políticos, mas também possa destituí-los.
Durante cinco meses, o prefeito travou uma batalha para não ser destituído. Fez campanha para ser mantido no cargo, tanto com apelações judiciais em todas as instâncias possíveis, como na opinião pública e manifestações em frente ao Palácio Municipal. Petro recorreu também à Corte Interamericana de Direitos Humanos que considerou arbitrária a decisão de destituí-lo.