Malala sobreviveu a um tiro na cabeça de um extremista que tentou assassiná-la em 2012 por sua militância a favor da educação das meninas em sua região natal do noroeste do Paquistão. Depois de receber tratamento médico intensivo, Malala, que agora tem 16 anos, se mudou para a Grã-Bretanha.
A jovem paquistanesa declarou que os atos do Boko Haram são abomináveis. "Como podem prender suas próprias irmãs e tratá-las tão mal?", perguntou, em referência às ameaças do grupo de vender as meninas como escravas. "Eles ainda não estudaram o islã, ainda não estudaram o Alcorão", insistiu. Vários países ofereceram ajuda a Nigéria para procurar as adolescentes. O sequestro provocou uma onda de indignação internacional.