"Com os nossos parceiros internacionais, temos promovido um verdadeiro diálogo com mediadores. E acreditamos que todos os venezuelanos merecem os mesmos direitos e a liberdade do que as pessoas no restante do continente", acrescentou o presidente.
Alcala, de 57 anos, vive há três décadas nos Estados Unidos. Ao receber a carta, usava uma camisa branca com a inscrição "SOS Venezuela", segundo a imprensa local.
"Estou muito emocionada com o fato de, nos Estados Unidos, uma pessoa poder escrever ao presidente e receber uma resposta manuscrita. É uma honra e um privilégio e não consigo expressar o quão estou emocionada", disse Alcala à CBS.
Em fevereiro, a venezuelana escreveu a Obama pedindo que o presidente americano assumisse "uma posição moral firme para pedir ao mundo que dê a devida atenção à Venezuela".
Washington já ameaçou adotar sanções contra Caracas, caso não haja um diálogo entre o governo e a oposição.