KUALA LUMPUR - Barack Obama chegou neste sábado (26/4) à Malásia, país de maioria muçulmana, para realizar a primeira visita de um presidente americano a este país em quase 50 anos.
Esta viagem busca destacar as relações em matéria de segurança com a Malásia em um contexto de tensões territoriais com a China.
Também tem por objetivo convencer um governo malaio que hesita em se incorporar à associação transpacífica, vasto acordo de livre comércio entre países da região Ásia-Pacífico.
Trata-se da terceira e penúltima etapa do giro de Obama pela Ásia, depois de passar por Japão e Coreia do Sul.
Na manhã de segunda-feira, Obama viajará às Filipinas, quarta e última parada de sua viagem.
Obama é o primeiro presidente que visita a Malásia desde Lyndon Johnson, em 1966.
As duas nações buscam esquecer décadas de relações difíceis, e estão unidas agora diante de uma China que demonstra ter cada vez mais poder na região.
Esta viagem busca destacar as relações em matéria de segurança com a Malásia em um contexto de tensões territoriais com a China.
Também tem por objetivo convencer um governo malaio que hesita em se incorporar à associação transpacífica, vasto acordo de livre comércio entre países da região Ásia-Pacífico.
Trata-se da terceira e penúltima etapa do giro de Obama pela Ásia, depois de passar por Japão e Coreia do Sul.
Na manhã de segunda-feira, Obama viajará às Filipinas, quarta e última parada de sua viagem.
Obama é o primeiro presidente que visita a Malásia desde Lyndon Johnson, em 1966.
As duas nações buscam esquecer décadas de relações difíceis, e estão unidas agora diante de uma China que demonstra ter cada vez mais poder na região.
Obama, consciente da imagem negativa dos Estados Unidos entre as nações muçulmanas, busca destacar a amizade de seu país com a Malásia, país de economia vigorosa e islã moderado.
O primeiro-ministro malaio, Najib Razak, aproveitará a visita de Obama para contrabalançar as consequências negativas do desaparecimento do voo MH370 da Malaysian Airlines, no dia 8 de março.
O governo da Malásia foi criticado por seu desempenho na busca dos destroços do avião.
Obama ofereceu apoio à Malásia neste sábado no tema do voo MH370 desaparecido, indicou um funcionário.
O ministro dos Transportes, Hishammuddin Hussein, que lidera os esforços malaios para saber o que ocorreu com o avião, disse que falou brevemente com o presidente americano após sua chegada para a visita oficial.
"Ele disse que era um caminho duro e longo. Vamos trabalhar juntos. Sempre haverá apoio", disse Hishammuddin.
As relações entre Washington e Kuala Lumpur foram tensas de 1981 a 2003, quando o país era dirigido por Mahathir Mohamad, crítico feroz dos Estados Unidos.
Mas os laços comerciais persistiram e as relações melhoraram sob o governo de Najib Razak.
Barack Obama participará de um jantar de Estado, antes de se reunir com o primeiro-ministro Razak e de visitar a mesquita nacional de Kuala Lumpur no dia seguinte.
Em uma universidade local, o presidente americano participará de uma sessão de perguntas e respostas com jovens do sudeste da Ásia. Também se reunirá com o rei do país.
Em seus destinos anteriores nesta viagem, Japão e Coreia do Sul, Obama precisou lidar com temas como a escalada da Rússia na Ucrânia, as falhas nas negociações de paz no Oriente Médio e os problemas permanentes com a Coreia do Norte.
Na Coreia do Sul, Obama classificou neste sábado seu vizinho do Norte de "Estado pária", após a divulgação de imagens de satélite que mostram que este país está preparando um quarto teste nuclear, apesar da proibição da comunidade internacional.
Obama classificou o paralelo 38 que divide as duas Coreias de fronteira "entre uma democracia que cresce e um Estado pária que esfomeará seu povo, em vez de nutrir suas esperanças e sonhos".
O primeiro-ministro malaio, Najib Razak, aproveitará a visita de Obama para contrabalançar as consequências negativas do desaparecimento do voo MH370 da Malaysian Airlines, no dia 8 de março.
O governo da Malásia foi criticado por seu desempenho na busca dos destroços do avião.
Obama ofereceu apoio à Malásia neste sábado no tema do voo MH370 desaparecido, indicou um funcionário.
O ministro dos Transportes, Hishammuddin Hussein, que lidera os esforços malaios para saber o que ocorreu com o avião, disse que falou brevemente com o presidente americano após sua chegada para a visita oficial.
"Ele disse que era um caminho duro e longo. Vamos trabalhar juntos. Sempre haverá apoio", disse Hishammuddin.
As relações entre Washington e Kuala Lumpur foram tensas de 1981 a 2003, quando o país era dirigido por Mahathir Mohamad, crítico feroz dos Estados Unidos.
Mas os laços comerciais persistiram e as relações melhoraram sob o governo de Najib Razak.
Barack Obama participará de um jantar de Estado, antes de se reunir com o primeiro-ministro Razak e de visitar a mesquita nacional de Kuala Lumpur no dia seguinte.
Em uma universidade local, o presidente americano participará de uma sessão de perguntas e respostas com jovens do sudeste da Ásia. Também se reunirá com o rei do país.
Em seus destinos anteriores nesta viagem, Japão e Coreia do Sul, Obama precisou lidar com temas como a escalada da Rússia na Ucrânia, as falhas nas negociações de paz no Oriente Médio e os problemas permanentes com a Coreia do Norte.
Na Coreia do Sul, Obama classificou neste sábado seu vizinho do Norte de "Estado pária", após a divulgação de imagens de satélite que mostram que este país está preparando um quarto teste nuclear, apesar da proibição da comunidade internacional.
Obama classificou o paralelo 38 que divide as duas Coreias de fronteira "entre uma democracia que cresce e um Estado pária que esfomeará seu povo, em vez de nutrir suas esperanças e sonhos".