O EIIL, com base no Iraque, está envolvido no conflito sírio, onde a guerra é travada há três anos entre os rebeldes, majoritariamente sunitas, e as forças do regime do presidente Bashar al-Assad, dominado pela corrente alauíta, um ramo do xiismo.
Esse foi o ataque mais violento contra um comício eleitoral desde o início da campanha para as eleições legislativas, que serão realizadas no dia 30 de abril. Elas serão as primeiras desde a retirada das tropas americanas, em 2011.
O país é sacudido por uma espiral de violência que deixou pelo menos 490 mortos em abril e mais de 2.750 durante o ano, segundo um registro da AFP elaborado a partir de relatórios policiais e médicos.