"Penso que o primeiro-ministro (japonês Shinzo) Abe admite isto e, sem dúvida alguma, o povo japonês também admite que o passado tem que ser reconhecido de modo honesto e justo", destacou.
Muitos historiadores calculam em 200.000 o número de mulheres - sobretudo coreanas, chinesas e filipinas - transformadas em escravas sexuais por Tóquio durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O caso destas mulheres e as atrocidades cometidas pelas tropas imperiais ainda afetam as relações entre o Japão e os países vizinhos. Para Obama, os japoneses e os coreanos têm que "encontrar caminhos que permitam superar a pena e a dor".