Trípoli - O embaixador jordaniano na Líbia, Fawaz al-Itan, foi sequestrado nesta terça-feira em Trípoli, informou o ministério líbio das Relações Exteriores.
"O embaixador jordaniano foi sequestrado durante a manhã. Seu comboio foi atacado por um homens encapuzados que circulavam a bordo de dois carros civis", afirmou o porta-voz da chancelaria líbia, Said Lasued.
O primeiro-ministro jordaniano, Abadullah Nsur, confirmou no Parlamento o sequestro do diplomata e precisou que seu motorista ficou gravemente ferido no ataque.
Uma fonte médica revelou que o motorista - atingido por dois disparos - foi operado e não corre risco de morte.
O ministério líbio das Relações Exteriores condenou o sequestro e afirmou que as autoridades estão agindo para encontrar o embaixador.
Em Nova York, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, do qual a Jordânia é membro não permanente, "condenou o ataque nos termos mais fortes".
Desde a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011, as representações diplomáticas na Líbia são alvos frequentes de ataques e sequestros.
Segundo fontes diplomáticas em Trípoli, este tipo de sequestro é cometido geralmente por milícias que querem obter a libertação de líbios detidos no estrangeiro.
Neste caso, pode se tratar da libertação de Mohamed Said Al Dursi (Mohamed Al Noss), um "jihadista" líbio detido na Jordânia.
"O embaixador jordaniano foi sequestrado durante a manhã. Seu comboio foi atacado por um homens encapuzados que circulavam a bordo de dois carros civis", afirmou o porta-voz da chancelaria líbia, Said Lasued.
O primeiro-ministro jordaniano, Abadullah Nsur, confirmou no Parlamento o sequestro do diplomata e precisou que seu motorista ficou gravemente ferido no ataque.
Uma fonte médica revelou que o motorista - atingido por dois disparos - foi operado e não corre risco de morte.
O ministério líbio das Relações Exteriores condenou o sequestro e afirmou que as autoridades estão agindo para encontrar o embaixador.
Em Nova York, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, do qual a Jordânia é membro não permanente, "condenou o ataque nos termos mais fortes".
Desde a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011, as representações diplomáticas na Líbia são alvos frequentes de ataques e sequestros.
Segundo fontes diplomáticas em Trípoli, este tipo de sequestro é cometido geralmente por milícias que querem obter a libertação de líbios detidos no estrangeiro.
Neste caso, pode se tratar da libertação de Mohamed Said Al Dursi (Mohamed Al Noss), um "jihadista" líbio detido na Jordânia.