Tegucigalpa - Honduras negocia a compra de quatro aviões militares do Brasil e o reparo de outros 14 que estão fora de uso, com o objetivo de melhorar a luta contra o narcotráfico, informou o embaixador brasileiro em Tegucigalpa, Zenik Krawctschuk, nesta sexta-feira.
O diplomata disse à AFP que ambos os países negociam a compra de "quatro aviões Tucano e de um simulador de voos para treinamento de pilotos".
Leia mais notícias em Mundo
Além disso, o Brasil repararia outros nove Tucanos vendidos para Honduras entre 1980 e 1984, hoje fora de uso, assim como cinco aviões F-5 de fabricação americana, adquiridos pelo país centro-americano em 1980.
Krawctschuk explicou que "podem ser operações de governo a governo e se está vendo o financiamento, se será com o banco privado, ou fundos do governo", completou.
Na última quinta-feira, na celebração do 83; aniversário da Força Aérea Hondurenha (FAH), o presidente Juan Orlando Hernández disse aos narcotraficantes que defenderá o espaço aéreo, com medidas que incluem derrubar aviões.
"Vou fazer o que tiver de fazer nesses três anos para que a Força Aérea Hondurenha possa cumprir sua missão de proteger nosso espaço aéreo", ressaltou o governante, que assumiu em 27 de janeiro passado.
O diplomata disse à AFP que ambos os países negociam a compra de "quatro aviões Tucano e de um simulador de voos para treinamento de pilotos".
Leia mais notícias em Mundo
Além disso, o Brasil repararia outros nove Tucanos vendidos para Honduras entre 1980 e 1984, hoje fora de uso, assim como cinco aviões F-5 de fabricação americana, adquiridos pelo país centro-americano em 1980.
Krawctschuk explicou que "podem ser operações de governo a governo e se está vendo o financiamento, se será com o banco privado, ou fundos do governo", completou.
Na última quinta-feira, na celebração do 83; aniversário da Força Aérea Hondurenha (FAH), o presidente Juan Orlando Hernández disse aos narcotraficantes que defenderá o espaço aéreo, com medidas que incluem derrubar aviões.
"Vou fazer o que tiver de fazer nesses três anos para que a Força Aérea Hondurenha possa cumprir sua missão de proteger nosso espaço aéreo", ressaltou o governante, que assumiu em 27 de janeiro passado.