O Banco Mundial está fazendo esforços em várias regiões para combater as mudanças climáticas, inclusive com o desenvolvimento de programas de taxação e comércio de carbono, o financiamento de energias renováveis e a pressão para que os governos retirem subsídios energéticos.
Mas Kim expressou preocupação de que muitos tenham parado de pensar nas mudanças climáticas como um problema urgente.
"Mas em 10, 15 anos, quando começarem os conflitos por falta de acesso a água e comida, então todos pensaremos: Caramba, por que não fizemos antes?", afirmou.
"Estou muito preocupado com isso. Não acho que o mundo esteja levando o assunto a sério", concluiu.