O ex-presidente acusado reagiu atribuindo a desintegração da União Soviética aos deputados que aprovaram a dissolução pronunciada contra sua vontade por Boris Yeltsin, o presidente russo, e seus colegas colegas ucranianos e bielorrusos da época.
"Não é preciso uma investigação: a Duma (câmara baixa do parlamento russo), que votou (a favor desta decisão), tem de subir a bordo dos vagões com direção a Magadan", região do Extremo Oriente conhecida por seus campos de trabalhos forçados soviéticos, ironizou ele, em declarações à mesma rádio.