[SAIBAMAIS]A denúncia envolve Maduro, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, o ministro da Justiça e Paz, Miguel Rodríguez, e a procuradora-geral da República, Luisa Ortega Díaz, entre outros.
Segundo o texto da denúncia, há "elementos que tipificam, claramente, crimes de lesa-humanidade, por terem ocorrido, durante os dias indicados, assassinatos, torturas, violações e detenções em massa e indiscriminadas".
O grupo alega ainda que houve uma "perseguição de Estado dirigida, de modo generalizado e sistemático, a um grupo de civis com identidade própria, fundada em motivos políticos".
Em 12 de fevereiro, houve uma grande manifestação no país convocada por um dos líderes da oposição atualmente detido, Leopoldo López. Nesse dia, três pessoas morreram. Segundo a Procuradoria Geral da Venezuela, o número de mortos chega a 39.