[SAIBAMAIS]Ao seu lado, a ministra das Reformas Maria Elena Boschi acrescentou que o Senado passará a ser chamado de "Assembleia das Autonomias" e contará com "148 membros, dos quais 127 prefeitos de grandes cidades e presidentes regionais, e 21 nomeados pelo presidente da República".
Domingo, numa entrevista à televisão, o secretário-geral da presidência, Graziano Delrio, considerou o "sistema italiano barroco", explicando que o novo Senado seria semelhante a uma câmara alta "nos moldes alemães".
Em termos de competências, o novo Senado "não trabalhará todos os dias sobre todas as questões, mas somente aqueles que dizem respeito à Constituição, territórios e Europa", segundo Renzi.
Em um esforço para "simplificar o país", o primeiro-ministro também anunciou a abolição do Conselho Nacional da Economia e do Trabalho (CNEL).