"Agora temos que continuar com o desenvolvimento das capacidades de combate das unidades de nossas Forças Armadas, incluindo no Ártico", declarou o presidente russo.
No fim de fevereiro, Putin solicitou e conseguiu que o Senado russo autorizasse uma intervenção do exército na Ucrânia. Homens armados, mas sem o distintivo de sua nacionalidade, tomaram o controle das infraestruturas da península da Crimeia.
Mas nunca houve uma confirmação oficial da intervenção de militares russos antes do referendo de 16 de março e da anexação da Crimeia à Rússia.