"As implicações são profundas, tanto para a segurança regional quanto para a integridade do regime de não proliferação nuclear", sustentou Ban. "Mas isto não deve servir de desculpa para buscar armas nucleares, já que só aumentará a insegurança e o isolamento", prosseguiu.
A Rússia consolidou nesta segunda-feira a sua presença militar na península ucraniana da Crimeia, que foi anexada à Federação da Rússia na semana passada após a realização de um referendo.
O secretário-geral da ONU pronunciou em Haia o discurso de abertura da terceira conferência sobre segurança nuclear (NSS), na qual participam 50 líderes, entre eles os do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), que também devem discutir a situação na Ucrânia.