Ontem, Michelle se aventurou no terreno político, com um discurso no Centro Stanford da Universidade de Pequim, onde defendeu uma política de liberdades, ainda que sem mencionar a China.
"Acreditamos que nos expressar livremente e professar a religião que escolhemos, bem como ter acesso aberto à informação, são direitos universais, inerentes a qualquer pessoa deste mundo", disse Michelle a 200 estudantes, entre eles americanos.